E de volta aos contos...

Realizamos hoje, 30 de outubro, nossa apresentação mensal do projeto: QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO, foi na Casa de Ajuda à Criança, localizada no Itaigara, local de abrigo e acolhimento de crianças há mais de 40 anos, graças ao trabalho carinhoso, persistente e cuidadoso de D. Otília.
Foi tudo lindo, eram poucas crianças, pois algumas foram passear com seus padrinhos e parentes. Mas foi o suficiente para bagunçar bastante, participarem do início ao fim, e também se divertirem muito. O lugar é muito agradável, tem um espaço coberto com palco e tudo para apresentações. Nós, como sempre, fizemos uma linda apresentação, menção a parte para Pinu que estava com a corda toda. Todos os contos ficaram muito engraçados, o Piriquitim fez o maior sucesso, as crianças deram o brilho necessário. O Coelhinho estava nervoso, mas como sempre muito bem humorado e o Cabra-cabrez muito brabo. Tanto foi o sucesso que tive que deixar um texto para um garotinho que queria estudá-lo para encenar com outras crianças, bacana né! Pois é estamos felizes!!! (Lilian)


Nossa apresentaçào de hoje foi show de bola.
O entrosamento com as crianças foi tanto que eu fiquei parecendo um deles.
Foi muito gostoso o carinho da meninada.
(Delma)


Ainda estou sem chão, o aprendizado que a cada dia tenho nestas nossas apresentações, me faz ter a certeza que o bem, o amor e a entrega sempre serão a nossa maior arma contra este mundo desigual. A nossa apresentação cercada de muito interesse e partilhada com um grupo pequeno de crianças, mas que estavam antenadíssimas, nos deixou muito à vontade. Novas performances engraçadas, textos ditos pelos meninos, que em nenhum outro lugar vimos, curiosidade, o convívio tão de pertinho, os sorrisos sinceros e cativantes, me fazem sempre querer mais e mais. Pela minha vontade, queria sair dali para a rua e mostrar ao mundo que quando temos vontade e paixão pelo que fazemos, todos os obstáculos são superados. O mundo fica tão pequeno, que queremos abraçá-lo e mostrar todo o nosso amor, que transborda pelos poros, depois de cada vivência como esta.
(Lívia)

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